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sábado, 27 de março de 2021

BALDIM / MINAS GERAIS / BRAZIL (0464 / 5.570) POPULAÇÃO: 7.803 PESSOAS (IBGE 2020)




Nas proximidades da Serra do Cipó, com grande potencial para o Turismo de aventura e Ecoturismo com, Escavações Rochosas, Grutas, Sumidouro, Sítios Arqueológicos, Ruínas antigas, Além do Turismo Cultural e Histórico.

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Distrito de São Vicente




Entorno da cidade
Igreja de Santo Antônio
Lagoa

Igreja Matriz de São Bernardo





Vistas parciais da cidade




Pousadas da cidade




Praças da cidade











Ruas e Avenidas da cidade














Vila Amanda
Dados gerais da cidade
Código do Município - 3105004 
Gentílico - baldinense 
Prefeito (2017 / 2020) JOÃO ANTONIO DA TRINDADE 
População estimada [2019] 7.826 pessoas 
População no último censo [2010] 7.913 pessoas 
Densidade demográfica [2010] 14,23 hab/km² 
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
História 
Baldim 
Minas Gerais - MG 
Histórico 
Não se tem conhecimento dos desbravadores da região onde se situa o Município, nem dos seus primitivos habitantes e nem se encontra no mesmo, qualquer indício da existência de índios em épocas anteriores. 


A primeira notícia do povoamento primitivo do território, remonta à época em que os terrenos foram divididos em três grandes sesmarias, pertencentes à Zebelê de Tal, que denominou-se ' Terras do Zebelê ' . Zebelê de tal, por morte, doou todas as suas terras ao Convento de Macaúbas ( Município de Santa Luzia), que, vendidas, deram origem a inúmeras fazendas, centenas de sítios e ás sedes distritais de Amanda e São Vicente. Outra parte, pertenceu á D. Quitéria de Tal, viúva, que se casou já com 80 anos de idade. Pouco depois faleceu, tendo seu esposo, o jovem Capitão Bernardino Martins de Almeida, recebido as terras por herança. Não se sabe a origem de D. Quitéria. 


Já a terceira sesmaria, a mais fértil do Município, pertenceu a um sitiante de nacionalidade portuguesa. Segundo alguns, era conhecido como ' Preto '. Segundo outros, era Ubaldino ou Balduíno de Tal. A Sesmaria de Ubaldino ou Balduíno, após sua morte se subdividiu, também, em inúmeras fazendas, sítios e povoações. Desconhece-se, também, se os três primeiros proprietários das terras do Município, desbravaram as, ainda devolutas, ou se as adquiriam. Posteriormente, com a morte de D. Quitéria, seu esposo, o Capitão, também lusitano, Bernardino Martins de Almeida herdou as terras, e em cumprimento de um voto religioso, que era o sonho de sua esposa, foi este português que, enriquecido, edificou ás expensas próprias, a igreja que hoje é a Matriz da Cidade, doando para isto, 18 alqueires para a Igreja. 


A construção do referido templo iniciou-se em 1853. Com isto começaram a surgir , em seu redor, as primeiras habitações e algumas tavernas em pequenas glebas doadas pela Igreja, ás pessoas vindas de diferentes regiões e que, pela facilidade de se instalarem, passaram a residir alí. 
Posteriormente, a região passou a ser chamada ' Pau Grosso', oriundo de enorme árvore, um jequitibá gigante, que abrigava os tropeiros que passavam pela região, rumo ao norte. Esta denominação foi conservada por longos anos, permanecendo mesmo após a criação do distrito. O nome Baldim surgiu em 1917, sendo a deturpação pelo povo do nome de Ubaldino ou Balduino, nome de um dos primeiros moradores do Município, que segundo consta, era um português que morou no extremo do município durante muito tempo 
Gentílico: baldinense
Esta eh a bandeira da cidade

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Baldim, MG / Thymonthy Becker / IBGE


SONHOS DE UM VIAJANTE
A ÁRVORE DOS OBJETOS
Estava embaixo de uma árvore, juntamente com um homem, que ficava mexendo em um objeto no qual segurava. Esta árvore tinha três coisas penduradas. Eram do tamanho de uma manga, mas não era fruta. Estes três objetos estavam embrulhados num papel de pão. Eu sabia que aqueles objetos eram meus. Nisto chegou a Jaqueline e este homem pediu a ela para colher os três objetos. 


Eu então fui saindo sem que a Jaqueline me visse. Quando eu caminhava, a Jaqueline já estava me esperando um pouco a frente. Ela então me perguntou porque eu não disse que aqueles objetos eram meus. Eu disse que era para ela não ficar com raiva e dizer coisas que se arrependeria depois, por isto não tinha dito. Então eu a chamei para ir ate uma outra árvore, onde estavam tudo que ela tinha me dado, porque eu iria devolver tudo para ela.

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